Suzane Louise Freiin von Richthofen
(São Paulo, 3 de novembro de 1983) é uma homicida paulistana, condenada pelas mortes dos pais, Manfred Albert von Richthofen (parricídio) e Marísia von Richthofen (matricídio).
(São Paulo, 3 de novembro de 1983) é uma homicida paulistana, condenada pelas mortes dos pais, Manfred Albert von Richthofen (parricídio) e Marísia von Richthofen (matricídio).
Suzane nasceu numa família de classe média-alta da zona sul da Capital de São Paulo, filha do engenheiro Manfred e da psiquiatra Marísia von Richthofen e irmã de Andreas Albert von Richthofen.
Começou a fazer caratê quando era adolescente, e na mesma época seu irmão Andreas começou a fazer aulas de aeromodelismo, por meio do qual Suzane conheceu Daniel Cravinhos. Suzane acompanhava as aulas do irmão, ministradas por Daniel, aos finais de semana e começou a namorá-lo com o consentimento de sua mãe, Marísia.
Contrariando as alegações de Daniel Cravinhos, a jovem disse que usou drogas pela primeira vez no Natal de 1999, acompanhada pelo namorado, que lhe ofereceu maconha.
Começou a fazer caratê quando era adolescente, e na mesma época seu irmão Andreas começou a fazer aulas de aeromodelismo, por meio do qual Suzane conheceu Daniel Cravinhos. Suzane acompanhava as aulas do irmão, ministradas por Daniel, aos finais de semana e começou a namorá-lo com o consentimento de sua mãe, Marísia.
Contrariando as alegações de Daniel Cravinhos, a jovem disse que usou drogas pela primeira vez no Natal de 1999, acompanhada pelo namorado, que lhe ofereceu maconha.
Daniel Cravinhos vem de uma família simples da capital paulista. Existem hipóteses de que este era o motivo pelo qual os pais de Suzane não aceitavam o namoro; porém, a versão mais aceita era a de que isto se devia ao envolvimento de Daniel com drogas. Suzane sustenta que passou a consumir drogas por influência dele.
Suzane, que queria seguir a carreira diplomática, passou a cursar Direito na PUC no início de 2002.
Segundo a promotoria, Suzane teria sido a mentora de toda a ação criminosa. Teria liderado um teste de barulho causado pelos disparos de uma arma de fogo, dias antes do crime, e com isso o grupo teria descartado a idéia de utilizar uma.
Em 31 de outubro de 2002, Suzane e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos foram à casa dos Von Richthofen e, utilizando barras de ferro, assassinaram Manfred e Marísia.
Os três afirmavam que Suzane não participou do assassinato em si, mas não há consenso sobre sua posição na casa enquanto o crime ocorria, e nem se, findo o ato, ela subiu ao quarto e viu os corpos dos pais (alguns consideram importante notar que, caso Suzane tenha visto os cadáveres, isto diz muito sobre sua personalidade, considerando seu calmo estado de espírito após o assassinato).
A casa foi mais tarde revirada e alguns dólares foram levados, para forjar latrocínio (roubo seguido de morte).
Em 31 de outubro de 2002, Suzane e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos foram à casa dos Von Richthofen e, utilizando barras de ferro, assassinaram Manfred e Marísia.
Os três afirmavam que Suzane não participou do assassinato em si, mas não há consenso sobre sua posição na casa enquanto o crime ocorria, e nem se, findo o ato, ela subiu ao quarto e viu os corpos dos pais (alguns consideram importante notar que, caso Suzane tenha visto os cadáveres, isto diz muito sobre sua personalidade, considerando seu calmo estado de espírito após o assassinato).
A casa foi mais tarde revirada e alguns dólares foram levados, para forjar latrocínio (roubo seguido de morte).
Suzane afirma que seus pais não aceitavam o namoro e a impediam de ver o rapaz. Além disso, existia um suposto interesse na herança (que Suzane agora nega) e uma suposta manipulação dela exercida por Daniel Cravinhos - que diz ter ocorrido justamente o oposto: fora que ela jurou seus pais de morte antes desse atentado cometido por ela.
O Fantástico, programa dominical da Rede Globo, passou nove meses conversando com Denivaldo Barni (o advogado-tutor de Suzane) para conseguir uma entrevista exclusiva.
Neste período, houve uma conversa telefônica e dois encontros com Suzane, sem câmeras.
No início de abril de 2006, o advogado confirmou a realização da entrevista, pedindo que nesta reportagem não fossem exibidas cenas de arquivo.
A gravação seria feita em duas etapas: a primeira em 5 de abril de 2006 no apartamento de Barni, no bairro do Morumbi, São Paulo.
Na tarde de 5 de abril, o Fantástico encontrou uma jovem de 22 anos que falava e se vestia como uma criança.
Na camiseta cor de rosa, estampa da Minnie. Nos pés, pantufas de coelho. Uma franja cobre os olhos o tempo inteiro. Ela começa a entrevista mostrando fotos de amigos e da família.
Percebe-se ao longo da entrevista que quando questionada sobre o que sente pelo ex-namorado, Suzana olha para Barni:
"Muito ódio. Muito, muito, muito. Demais. Ele destruiu a minha família, ele destruiu tudo, tudo, tudo o que eu tinha de mais precioso ele tirou de mim. O que eu tinha de mais precioso..."
Ele orienta Suzane a chorar na entrevista. “Fala que eu não vejo. Chora...”.
Logo no começo da gravação, a câmera registra uma conversa ao pé de ouvido entre Barni e Suzane. O microfone, que já estava ligado, capta o diálogo.
Neste período, houve uma conversa telefônica e dois encontros com Suzane, sem câmeras.
No início de abril de 2006, o advogado confirmou a realização da entrevista, pedindo que nesta reportagem não fossem exibidas cenas de arquivo.
A gravação seria feita em duas etapas: a primeira em 5 de abril de 2006 no apartamento de Barni, no bairro do Morumbi, São Paulo.
Na tarde de 5 de abril, o Fantástico encontrou uma jovem de 22 anos que falava e se vestia como uma criança.
Na camiseta cor de rosa, estampa da Minnie. Nos pés, pantufas de coelho. Uma franja cobre os olhos o tempo inteiro. Ela começa a entrevista mostrando fotos de amigos e da família.
Percebe-se ao longo da entrevista que quando questionada sobre o que sente pelo ex-namorado, Suzana olha para Barni:
"Muito ódio. Muito, muito, muito. Demais. Ele destruiu a minha família, ele destruiu tudo, tudo, tudo o que eu tinha de mais precioso ele tirou de mim. O que eu tinha de mais precioso..."
Ele orienta Suzane a chorar na entrevista. “Fala que eu não vejo. Chora...”.
Logo no começo da gravação, a câmera registra uma conversa ao pé de ouvido entre Barni e Suzane. O microfone, que já estava ligado, capta o diálogo.
kkkkkkkkkkkkkkk quem nao viu essa entrevista? Gente tem que rir pra não chorar!
O programa televisivo explorou a idéia de que a entrevista de Suzane fosse uma farsa da Defesa para fazer com que ela fosse vista de uma outra forma pela opinião pública: como uma menina meiga (usando pantufas), imatura, infantilizada e altamente influenciável, o que a teria motivado a fazer o que fez.
Baseada na idéia de que Suzane solta poderia influenciar ou até mesmo atrapalhar o julgamento, ela foi presa novamente, no dia seguinte à exibição da entrevista.
Por outro lado, Barni defende que pediu que sua cliente chorasse para que ela sensibilizasse o irmão Andreas. Segundo Barni, Suzane luta pra receber a herança dos pais, mas seu irmão é contra, tendo acionado a Justiça numa "Ação de Exclusão" de Suzane como herdeira - facultada pela legislação brasileira contra aqueles que atentaram contra a vida dos eventuais legadores.
Baseada na idéia de que Suzane solta poderia influenciar ou até mesmo atrapalhar o julgamento, ela foi presa novamente, no dia seguinte à exibição da entrevista.
Por outro lado, Barni defende que pediu que sua cliente chorasse para que ela sensibilizasse o irmão Andreas. Segundo Barni, Suzane luta pra receber a herança dos pais, mas seu irmão é contra, tendo acionado a Justiça numa "Ação de Exclusão" de Suzane como herdeira - facultada pela legislação brasileira contra aqueles que atentaram contra a vida dos eventuais legadores.
A herança dos Von Richthofen está avaliada em aproximadamente dois milhões de reais. Há controvérsias sobre o interesse dos réus no espólio, e se este os teria motivado a cometer o crime, além dos boatos que falam que isso tudo foi por causa da mãe que os proibiam de namorar.
A opinião pública tende a considerar que o crime foi cometido por motivação financeira, tanto de Suzane quanto dos irmãos Cravinhos.
Supostamente, Suzane abriria mão da herança caso Andreas von Richthofen não movesse um processo para sua exclusão, e teria interesse em apenas administrar os bens do irmão, fazendo-lhe um favor. (aaaahhhhh taaaahhhh)
Após o depoimento do rapaz durante o julgamento dos réus, em que ele afirmou não acreditar na intenção de Suzane de desistir dos bens, os advogados da moça tentaram incluir no processo uma petição em que ela desiste da herança, frisando assim seu desinteresse material.
O juiz negou este pedido, que foi interpretado pela promotoria como uma manobra oportunista, já que Suzane dificilmente terá acesso aos bens de qualquer forma – seu irmão move atualmente um processo para deserdar a irmã e, devido à grande repercussão do caso, especialistas consideram improvável que ele perca isso.
A opinião pública tende a considerar que o crime foi cometido por motivação financeira, tanto de Suzane quanto dos irmãos Cravinhos.
Supostamente, Suzane abriria mão da herança caso Andreas von Richthofen não movesse um processo para sua exclusão, e teria interesse em apenas administrar os bens do irmão, fazendo-lhe um favor. (aaaahhhhh taaaahhhh)
Após o depoimento do rapaz durante o julgamento dos réus, em que ele afirmou não acreditar na intenção de Suzane de desistir dos bens, os advogados da moça tentaram incluir no processo uma petição em que ela desiste da herança, frisando assim seu desinteresse material.
O juiz negou este pedido, que foi interpretado pela promotoria como uma manobra oportunista, já que Suzane dificilmente terá acesso aos bens de qualquer forma – seu irmão move atualmente um processo para deserdar a irmã e, devido à grande repercussão do caso, especialistas consideram improvável que ele perca isso.
Após o caso dos von Richthofen vir a público, o deputado federal Paulo Baltazar (PSB-RJ) elaborou o Projeto de Lei 7418/2002, que exclui automaticamente do direito de herança condenados por crimes contra familiares. O projeto foi aprovado em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara em abril de 2006, e segue agora para aprovação no Senado.
Na mesma oportunidade foi também aprovado o Projeto de Lei 141/2003, do mesmo autor, que tramitava em conjunto, e que exclui da herança quem matar ou tentar matar o cônjuge, companheiro, ascendente ou até descendente.
Na mesma oportunidade foi também aprovado o Projeto de Lei 141/2003, do mesmo autor, que tramitava em conjunto, e que exclui da herança quem matar ou tentar matar o cônjuge, companheiro, ascendente ou até descendente.
Para mim ela tem que ser estudada, dentro dela não se encontra nada, ela não tem remorço, não chora (pelo menos não de verdade). Ela é vazia, "A" psicopata.
Fantastico - Suzane Richthofen. Part. Ana Beatriz Silva - Mentes Perigosas
PS: Este Livro é muitoooo bommmmm.
Laudos que avaliam Suzane Richthofen são contraditórios
Caso Suzane - 22/07/2009
O caso da família Von Richthofen
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