NÃO SE ILUDA COM UM SORRISO, A MALDADE ESTÁ NA MENTE...


Jeffrey Dahmer "O Canibal de Milwaukee"



Jeffrey Lionel Dahmer

(21 de Maio 1960 – 28 de Novembro, 1994)
foi um serial killer que matou entre 1978 e 1991, sendo a maioria dos assassinatos ocorridos entre 1989 e 1991. 

Seus crimes eram particularmente hediondos, envolvendo estupro, necrofilia e canibalismo.
Dahmer assassinou 17 homens e garotos entre 1978 e 1991.
Ele foge do padrão de psicopatas pois a maioria de suas vitimas eram negras e ele era branco, geralmente serial killers matam pessoas da mesma etnia.

Dahmer nasceu em Milwaukee, Wisconsin, no dia 21 de maio de 1960, às 15h34m. 
Filho de Lionel e Joyce Dahmer.
Sua família em breve se mudou para Bath, Ohio, aonde estudou na Revere High School.
Dahmer dissecava animais mortos e em sua adolescência era alcoólatra e solitário.
Dahmer estudou na Universidade de Michigan, mas largou o curso após dois semestres. O pai de Dahmer então o forçou a entrar no Exército, aonde ele foi forçado a servir por seis anos mas foi dispensado após dois anos, devido ao seu alcoolismo.

Quando o Exército dispensou Dahmer em 1981 eles lhe deram uma passagem de avião para qualquer lugar no país. Dahmer disse a polícia que não conseguiria ver seu pai então foi para Miami Beach, Florida porque ele estava "cansado do frio".

Em 1982 Dahmer mudou-se para casa da sua avó, em West Allis, Wisconsin, onde morou durante seis anos.
Em Agosto desse mesmo ano foi detido por expor a si mesmo numa feira estatal.
Em Setembro de 1986 foi novamente preso por exposição pública (atentado ao pudor), depois de dois rapazes o terem acusado de se masturbar em público. Foi condenado a um ano de prisão, no entanto só cumpriu 10 meses.

No Verão de 1988 a sua avó pediu-lhe que saísse de casa, devido ás suas noitadas e maus cheiros provenientes da cave. Dahmer mudou-se para um apartamento em Milwaukee's West side.

A 25 de Setembro de 1988 foi detido por molestar um rapaz de 13 anos.
Foi novamente condenado a um ano, tendo cumprido 10 meses.
Dahmer convenceu o juiz que precisava de terapia e foi libertado.
Pouco depois começou uma onda de crimes, que só terminaram em 1991.
Dahmer cumpriu a pena no Columbia Correctional Institution em Portage, Wisconsin, onde se tornou Cristão.
Esta conversão ocorreu graças ao material evangélico enviado pelo seu pai. Roy Ratcliff. Um padre local concordou em batiza-lo.


Depois de assistir a um serviço religioso na capela da prisão, um preso tentou cortar a garganta de Dahmer com uma lâmina de navalha.
Dahmer ficou apenas com feridas superficiais.

Em 28 de Novembro de 1994 Dahmer e outro preso Jesse Anderson foram espancados até á morte por Christopher Scarver.
Dahmer morreu a caminho do hospital, devido a vários traumas na cabeça.
O apartamento 213 foi demolido e agora é um lote vago.
Existem planos para o tornar num jardim em memória ás vitimas.


Em 1994 Lionel Dahmer publicou o livro A Father's Story e doou o dinheiro aos familiares das vítimas.
Lionel está reformado e vive com a mulher em Medina Country, Ohio.
Ambos afirmam que continuam a amar Jeffrey, apesar dos seus crimes



Confissões de um Serial Killer (Jeffrey Dahmer legendado) também é muito bom, mas não consegui incorporar, é só clicar e assistir no youtube.

Julgamento completo.


O conteúdo abaixo foi retirado e adaptado do 3º volume do livro "Mente Criminosa" de Brian Innes As ilustrações também foram retiradas do livro.

Aproveito para agradecer a divulgação e os comentários dos leitores.

ESTUDO DE CASO: JEFFREY DAHMER



Em seu julgamento, Dahmer disse ser culpado, mas insano. Em fevereiro de 1992, o júri concluiu que era são e que foi responsável pelas suas ações e o condenou a 15 penas de prisão perpétua consecutivas.

Nascido em Milwaukee em 1960, Jeffrey Dahmer começou a "experimentar" com animais mortos aos 10 anos. Decapitou roedores, pôs alvejante em ossos de frango e pendurou a cabeça de um cachorro em um poste. Em junho de 1978 morava sozinho porque seus pais tinham se separado e ido embora. Nesses dias encontrou o mochileiro Steven Hicks e levou-o para beber algo e "dar algumas risadas".

Quando Hicks disse que ia embora, Dahmer esmagou-lhe o crânio com uma barra de ferro, estrangulou-o, desmembrou seu corpo e enterrou as partes. Treze anos mais tarde, ele identificou Hicks em uma fotografia e disse à policia: "Você não esquece sua primeira vez".

Parece, no entanto, que esse primeiro homicídio conferiu a Dahmer certo grau de normalidade. Após um breve período na faculdade, assinou um compromisso de seis anos com o exército dos Estados Unidos, mas foi dispensado dois anos depois, devido ao consumo excessivo de álcool. Em 1982, foi morar em um apartamento adaptado dentro da casa de sua avó em Milwaukee, trabalhando primeiro para uma empresa de plasma sanguíneo e depois para uma fábrica de chocolate. Continuou bebendo muito e tentava novas "experiências" com animais mortos.

Entre setembro de 1987 e março de 1988, três rapazes desapareceram na região de Milwaukee sem deixar rastro. Dahmer os tinha achado em boates gays e os levou para o porão da casa de sua avó, dopou-os e os desmembrou.
Em setembro do mesmo ano, o odor de suas atividades "experimentais" foi intolerável para sua avó. Ela pediu-lhe que fosse embora e ele se mudou para um apartamento muito bonito no centro da cidade.
No dia seguinte à mudança, Dahmer levou um menino asiático de 13 anos ao apartamento, deu-lhe pílulas para dormir e tentou seduzi-lo. O rapaz fugiu, a polícia foi informada e Dahmer foi acusado de assédio sexual. Enquanto aguardava julgamento sob fiança matou sua quinta vítima. Guardou a cabeça, tirou a carne dela usando água quente e pintou o crânio. Condenado a um ano de prisão e cinco anos de acompanhamento sob pena de voltar a prisão por má conduta, foi liberado no início de 1990 e logo retomou sua atividade homicida.


Jeffrey Dahmer, o "Canibal de Milwaukee", confessou ter assassinado 17 homens. Ele conservava crânios e cabeças cortadas e disse ter comido a carne de pelo menos uma de suas vítimas.


Entre junho de 1990 e maio de 1991, assassinou outras sete vítimas - com idades entre 18 e 31 anos - e guardou seus crânios.
A 13º vítima de Dahmer foi quase a última. Levou um garoto de 14 anos ao seu apartamento e tentou persuadi-lo para tirar umas fotografias com roupa íntima. Depois o dopou. Enquanto o menino estava inconsciente, decidiu sair para comprar mais bebida. Na volta, achou o menino na rua atordoado e seminu, tentando falar com dois policiais. Dahmer disse que o rapaz era seu amante de 19 anos e que estava muito bêbado e fez com que o deixassem levar seu "amante" de volta para o apartamento. Ali, o estrangulou até a morte e tirou mais fotografias.

Depois desse susto, Dahmer pegou suas duas próximas vítimas em Chicago, convencendo-os a acompanhá-lo até Milwaukee para tirar umas fotos. Guardou suas cabeças no freezer e seus torsos em um grande barril de ácido. Em um período de quatro dias em julho de 1991, mais duas vítimas tiveram o mesmo destino. Depois, em 22 de julho, um homem com algemas no punho esquerdo correu em direção a dois agentes da polícia e disse ter escapado de um "cara estranho" que tinha tentado matá-lo. Ele os levou de volta para o apartamento e esse foi o fim da vida criminosa de Dahmer.


O apartamento de Jeffrey Dahmer continha os restos podres de pelo menos nove rapazes.

Os policiais encontraram fotos instantâneas de órgãos e crânios desmembrados e um esqueleto pensurado no chuveiro. Ficaram HORRORIZADOS ao descobrir quatro cabeças humanas dentro do freezer. ( quem não ficaria horrorizado, não é?)
Após a sua detenção, Dahmer confessou o assassinato de 17 homens. O esqueleto era da sua oitava vítima. Disse ter comido um pouco da carne da vítima. Disse ter comido um pouco da carne da vítima depois de temperá-la com sal, pimenta e molho barbecue. 

Em seu julgamento, foi considerado culpado de 15 homicídios e condenado a 15 prisões perpétuas consecutivas mais de 150 anos devido a sua criminalidade habitual. Foi assassinado três anos mais tarde, em novembro de 1994, por outro detento.

Os psicólogos ainda debatem sobre a causa da natureza psicopata de Dahmer. A maioria concorda que a sua infância contribuiu para isso. Seus pais brigavam ferozmente, acabaram se separando e o deixaram sozinho. Um colega da escola lembrava-se dele quando tinha 16 anos: "Ele estava perdido. Parecia pedir socorro, mas ninguém dava a mínima para ele. Ele chegou à aula com um copo de uísque. Se um rapaz de 16 anos bebendo uísque na aula das 8 da manhã não é um pedido de socorro, então não sei o que é". Outros sugeriram que o fato de ter sido molestado sexualmente pelo filho de um vizinho quando tinha oito anos contribuiu no seu comportamento criminoso.
Em seu julgamento, Dahmer entrou com um pedido de "culpado, mas insano", aceito na lei estadual de Wisconsin. Robert Ressler, no momento um consultor independente, concordou em ser parte da defesa e entrevistou Dahmer durante dois anos.
Ele escreveu mais tarde: " Dahmer foi tão sincero e tão cooperativo como qualquer outro assassino em série que já confrontei e ainda assim não conseguia compreender como ele poderia ter cometido todos os atos atrozes que ele sabia que tinha feito. Não há como pensar que este homem estava são no momento de seus crimes".












O conteúdo abaixo foi retirado do livro "501 Crimes mais notórios"


"Faltava alguma coisa em Jeff...O que chamamos de consciência."

Um dos mais famosos homicidas canibais na América, Jeffrey Dahmer nasceu em 21 de maio de 1960 em West Allis, Winsconsin, e cresceu em uma família de classe média. Desde cedo, ele tinha interesse em dissecar animais e também sabia-se que era homossexual. Ele sofria violência na escola e escolheu a bebida como consolo. Seu pai, Lionel, disse: "Faltava alguma coisa em Jeff...O que chamamos de consciência".

Sua primeira vítima foi o caronista Stephen Hicks, 19 anos, em 6 de junho de 1978, perto de Akron, Ohio. Eles beberam juntos, mas quando Hicks quis ir embora, Dahmer esmagou sua cabeça com uma barra de halterofilismo. Cortou o corpo e pôs os pedaços em cinco sacos de lixo. Quando Dahmer se livrava dos sacos, a polícia parou seu carro por uma infração de trânsito. Dahmer não voltou a matar por nove anos. Ele se mudou para Milwaukee e foi morar com a avó. 

Então, em 1985, Dahmer começou a frequentar casas de banho (sauna gay) onde levava amentes para as salas privadas e os drogava. Ele queria ser o parceiro ativo no ato da sodomia, não o passivo. Quando seu comportamento foi descoberto, passou a ser barrado nesses pontos de encontro de homossexuais e passou a frequentar hotéis. 
Um dia Dahmer levou um amante ao Ambassador e, quando ele acordou, o homem deitado a seu lado estava morto. Dahmer alegou não se lembrar do que havia feito. Esse foi o primeiro de dezesseis assassinatos que ele cometeria em Milwaukee. Em 25 de setembro de 1988 sua quinta vítima escapou, e Dahmer foi preso por molestar e fotografar um menino de 13 anos. Em 30 de maio de 1991 Konerak Sinthasomphone (irmão mais novo do menino que Dahmer havia molestado) foi encontrado na rua nu, com sangramento anal, e drogado. Dahmer disse à policia que Konerak era seu namorado e que eles haviam discutido. A policia devolveu o menino a Dahmer, que o matou naquela noite, guardando seu crânio como recordação. Naquele verão de 1991 Dahmer cometeu um assassinato por semana. Seu reinado de terror chegou ao fim em 22 de julho de 1991, quando sua última vítima, Tracy Edwards, fugiu e correu algemado em direção à policia. Edwards disse aos policiais que Dahmer o havia aprisionado e ameaçado comer seu coração.

Onde: Apartamento 213, Oxford Apartments, 924 North 25th Street, Hotel Ambassador, Milwaukee, Wisconsin, Estados Unidos.
Quando: Junho de 1978; segunda-feira, 22 de julho de 1991.

As consequências: Em fevereiro de 1992 Dahmer foi sentenciado a 957 anos de prisão. Em 28 de novembro de 1994, na Columbia Correctional Facility em Portage, Wisconsin, Christopher Scarver, um negro esquizofrênico e com alucinações, alguém que acreditava ser o filho de Deus, abriu a cabeça de Dahmer e Jesse Anderson na academia de ginástica da detenção. Dahmer foi declarado morto às 9:11 da manhã.
Ironicamente, Dahmer foi morto com o mesmo tipo de arma que usou para matar sua primeira vítima. Seu corpo foi cremado, mas a mãe dele doou o cérebro do filho para ser submetido a estudos. O resultado mostrou alterações. O prédio onde Dahmer cometeu muitos de seus crimes foi demolido.


Filme baseado na história de Jeffrey Dahmer



                                    




                                  

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