"Eu sei que ele está morto. Queria vê-lo no caixão."
Filha de mãe solteira, prostituta e mentalmente perturbada, foi forçada a fazer sexo com os clientes de sua mãe, entre os 4 e 8 anos de idade.
Mary Bell foi condenada por asfixiar Martin Brown em 25 de maio de 1968, um dia antes de seu 11º aniversário. Matou com a ajuda da amiga Norma Bell.
Suas duas vítimas tinham 3 e 4 anos, também foi acusada de tentar estrangular quatro outras meninas.
Foi responsável pela vandalização da enfermaria escolar e de escrever ameaças nas paredes.
Suas duas vítimas tinham 3 e 4 anos, também foi acusada de tentar estrangular quatro outras meninas.
Foi responsável pela vandalização da enfermaria escolar e de escrever ameaças nas paredes.
Foi considerada culpada de homicídio involuntário em 17 de dezembro de 1968, tendo o júri o conhecimento de seu diagnóstico onde psiquiatras descreveram sintomas clássicos da psicopatologia.
Foi liberada da custódia em 1980 e foi concedido anonimato para começar uma nova vida com sua filha, que nasceu em 1984,e seu marido. Vinte e sete anos depois de sua condenação, e após a morte de sua mãe, Mary Bell aceitou falar à jornalista Gitta Sereny sobre sua infância, O resultado é uma biografia chamada "Gritos no Vazio".
O nome Mary Bell entrou no dicionário legal - uma Ordem Mary Bell proíbe a publicação de toda e qualquer informação que possa identificar uma criança envolvida em procedimentos legais - e ainda é uma espécie de senha para a crueldade infantil.
Mary Flora Bell nasceu em Newcastle Upon Tyne, Inglaterra, em 26 de maio de 1957, filha ilegitima de Betty Bell, uma prostituta mentalmente perturbada de 17 anos de idade. Em 11 de maio de 1968 Bell, então com 10 anos, e sua amiga Norma Joyce Bell (coincidência elas terem o mesmo sobrenome, não havia grau de parentesco) brincavam com o primo dela, de 3 anos, em um abrigo antiaéreo em desuso, quando ele aparentemente caiu e se feriu. No dia seguinte, três meninas de 6 anos reclamaram de Bell ter "apertado seu pescoço". Em 15 de maio a polícia conversou com Mary e Norma Bell. Em 25 de maio dois meninos encontraram o corpo de Martin George, de 4 anos, em uma casa em ruínas. No dia seguinte, Bell tentou estrangular Norma Bell e teve de ser contida a bofetadas pelo pai de Norma. Naquele mesmo dia, mais tarde, uma escola infantil foi invadida e vandalizada. Foram encontrados quatro bilhetes com as mensagens: "Foda-se, nós matamos, cuidado, Fanny e Faggot", "Nós matamos Martain Brown, foda-se seu bastardo", "Eu mato para que eu possa voltar", "Vocês estão ferrados porque nós matamos Martain Vai Brown você Bete Procure por aí HÁ Assassinos por FANNY e Faggot, seus idiotas".
Em 30 de maio Bell bateu na porta da casa da família de Brown e pediu para falar com Martin. A Sra. Brown respondeu que "Martin está morto", ao que Bell teria dito: "Oh, eu sei que ele está morto. Queria vê-lo no caixão". (o que ela queria ver mesmo era o sofrimento da mãe de Martin). Dois meses mais tarde, em 31 de julho, Brian Howe, de 3 anos, desapareceu. Bell contou à irmã Pat que ele podia estar brincando com alguns blocos de concreto perto de um terreno baldio. Seu corpo foi encontrado lá às 23:00 horas daquela noite.
Ele havia sido estrangulado, tinha cortes nas pernas e uma perfuração no abdome. Mil e duzentas crianças locais foram interrogadas, e Norma Bell confessou ter estado presente quando Brian foi morto. Disse que Mary Bell era a culpada. Bell disse que Norma Bell havia estrangulado o menino.
As duas garotas foram a julgamento, para o espanto de todos que custavam a acreditar que uma criança com aquela carinha de anjo seria capaz de tamanho crime horrendo, em 5 de dezembro de 1968, e enquanto Norma se comportava de maneira infantil, Mary Bell parecia se divertir, se esquivando das perguntas dos advogados. Um psiquiatra a descreveu como: "Inteligente, manipuladora, perigosa." Bell havia dito que queria ser enfermeira para poder enfiar agulhas nas pessoas, "eu gosto de machucar pessoas". Norma Bell foi absolvida, mas em 17 de dezembro Bell foi condenada pelo "assassinato em função de redução de responsabilidade" de dois meninos. Ela foi enviada para a Red Bank Special Unit, de fevereiro de 1969 a novembro de 1973. Tornou-se masculina na aparência, o que provocou um comentário de sua mãe: "Jesus Cristo, o que ainda vai ser? Primeiro assassina, e agora lésbica" (aff não vou nem comentar tamanha ignorância dessa mãe).
Em setembro de 1977 ela fugiu da prisão de Moor Court Open, fez sexo com um rapaz e foi recapturada depois de três dias. Ela foi libertada em 14 de maio de 1980 e conseguiu um emprego em uma escola infantil. (Não quanto a vocês leitores, mas eu achei isso um ABSURDO!)
Em 2002 Bell foi ao Tribunal solicitar que sua nova identidade e seu novo endereço fossem mantidos em sigilo para sempre, a fim de proteger sua filha, que nasceu em 1984.
Ela conseguiu a "Ordem Mary Bell" em 21 de maio de 2003. Cinco anos antes, a jornalista Gitta Sereny recompensara Bell por sua colaboração em Cries Unheard, um livro sobre sua vida, o que levou muita gente a acreditar que ela deveria sair do anonimato.
Acredita-se que a recompensa recebida por Bell tenha sido algo em torno de 16 mil libras, e Bell e o namorado de 40 anos usaram esse dinheiro para adquirir uma casa na Costa Sul. Quando a localização foi descoberta, a policia transferiu outra vez Bell e sua filha.
Mary Flora Bell
7 comentários:
Ei, foda!
Acho que quem escreveu este texto cometeu um pequeno erro, no inicio aparece: «Filha de mãe solteira, prostituta e mentalmente perturbada, foi forçada a fazer sexo com os clientes de sua mãe, entre os 4 e 8 anos de idade.»
E mais para a frente aparece: «Em setembro de 1977 ela fugiu da prisão de Moor Court Open, perdeu a virgindade e foi recapturada depois de três dias.»
Não comentei para criticar só achei um pouco confuso!
Mary Bell foi condenada por asfixiar Martin Brown em 25 de maio de 1968, em 1977 ela fugiu da prisão. Perdeu a virgindade (por vontade própria) mas tem razão rs vou mudar essa parte.
Eu entendi pois já li outros documentários sobre Mary Bell,"ela aos 4 era abusada sexualmente pelos clientes de sua mãe ,com permissão,mais era sexo anal e oral ,realmente só perdeu a virgindade mais tarde por vontade própria". Foi o que li há respeito
Acho que se prendem demasiado numa palavra ridícula como "virgindade" e ainda por cima chegam ao cúmulo de achar que esta se "perde" com o coito vaginal!
Deixem de dar tanta importância a uma palavra cujo significado não devia ser um acto mas sim um estado. E esse estado de ignorância, pureza e integridade a rapariga perdeu fez muito. Quanto ao facto de fugir e querer logo fazer sexo, para engravidar segundo relatos de outros sites a faz tão não-virgem como todos os adolescentes envoltos em práticas sexuais em que só deixam de parte a penetração total. VIRGINDADE não é penetração, é também tudo o que envolve qualquer acto sexual, inclusive sexo oral, anal, esfreganços, etc. Tudo isso É SEXO, logo a virgindade já não existe. Nada tem a ver com a rutura do hímem no caso da mulher ou da introdução do pénis numa vagina, no caso do homem. Se fazem outras coisas, não são mais virgens, ok?
Em 1977 ela teve o rompimento do hímen (só pra vc entender), pois a mãe a obrigava a ter relação anal e oral, como fala em outros sites.
Eita, isso foi em 2013 kkkkk ressuscitei o post. Foi mal.
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